TIMULINA®

O timo é um órgão que, em adulto, pesa cerca de 37 gramas, contra 6 gramas, em média, em indivíduos com cerca de 75 anos, sendo um órgão do sistema linfático e do sistema endócrino.


Como órgão linfóide, induz a produção de linfócitos T maduros: células que, dependendo do seu desenvolvimento, podem atuar de diferentes formas, desde a resposta primária a patógenos, até respostas específicas caso o patógeno já tenha sido combatido anteriormente. Como órgão endócrino, o Timo produz hormônios que induzem uma série de efeitos importantes para a atuação correta do sistema imune.

Ao longo da idade, entre 25 e 40 anos, conforme o Timo diminui de tamanho (involução), sua função não apresenta a mesma eficiência acarretando na diminuição de certas funções fisiológicas ao longo da idade. Estudos mostram que o uso do extrato de células tímicas funciona memetizando o funcionamento ideal do timo em qualquer período, atuando dessa forma, na restauração do estado normal do organismo.

Apresentação:

Subcutâneo 
Pó liofilizado, frasco ampola de vidro âmbar com necessidade do uso de água injetável para reconstituição
Volume: 1 ml
Concentração: 2 mg/mL

Indicação:

A Timulina é um medicamento que estimula o sistema imunológico em qualquer fase da vida.

Contém susbstâncias do extrato do timo que podem minimizar os efeitos do envelhecimento em indivíduos de idade mais avançada. Estes efeitos refletem-se sobre a resposta imunológica, agindo sobre o sistema neuroendócrino.

A Timulina é indicada como imunoestimulante, imunomodulador e coadjuvante no tratamento das doenças infecciosas e apresenta grande relevância na defesa imunológica, protegendo o organismo contra doenças e estimulando as defesas naturais do organismo contra infecções.

Ainda, possui efeitos imunomoduladores quantitativos e qualitativos sobre os linfócitos T, caracterizando a sua ação sobre a imunidade celular.

Possui função reguladora e moduladora da resposta imune minimizando significativamente os efeitos colaterais, normalmente relacionados à quimioterapia e radioterapia, não havendo necessidade de interrupção destes tratamentos além dos pacientes apresentarem maior tolerância ao uso de doses mais elevadas das drogas antineoplásicas.